4 de março de 2009

Quando não rende

RELEASE - Quem chega à Embrapa Amapá (Macapá-AP) neste início de 2009, encontra vários canteiros de obras. Na sede da instituição e nos campos experimentais, operários e engenheiros eletricistas dedicam-se às obras de construção de novos prédios. Um conjunto de infraestrutura indispensável às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica da instituição.

Em janeiro foram iniciadas as obras do complexo de 722 metros quadrados, que vai abrigar a Área de Comunicação e Negócios para Transferência de Tecnologias (ACN) da Embrapa Amapá e um novo auditório para 120 lugares, salas, e mais espaço para divulgação e acesso facilitado aos produtos e serviços ofertados pela Embrapa.

O prédio ACN/Auditório é um investimento de R$ 696 mil, de recursos da Embrapa e está sendo construído pela empresa Vale Verde Construções, Comércio e Serviços Ltda, ganhadora da licitação da obra.

Este ano, a Embrapa Amapá também vai ganhar um prédio de 56,14 metros quadrados destinado ao Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais (Gerelab) e outro com 107,65 metros quadrados de área coberta mais 216 metros quadrados de área de pátio, especialmente para Gerenciamento de Lixo Doméstico (Gerelixo). Estas são obras custeadas pelo PAC Embrapa, no valor de R$ 141.183,42. A empresa responsável é a R.Q. Construções Ltda, que iniciou as obras em novembro do ano passado.

Nos campos experimentais, o investimento de R$ 81.206,45 abrange obra executada pela empresa M&M Construção e Serviços Ltda, no Campo de Mazagão, onde está sendo construído um galpão premoldado de 240 metros quadrados, que servirá de abrigo para máquinas, implementos e depósito de insumos agrícolas.

Na sede da Embrapa Amapá, a rede de computadores também recebe investimentos, com serviços de manutenção, por meio da aplicação de cabeamento estruturado, no valor de R$ 72 mil, serviço executado pela empresa DigimaqInformática Ltda.


É o típico release que não atrai as TVs, embora seja dever de casa enviarmos para todos os veículos. Claro, as obras interessam muito mais aos que fazem a empresa, que terão melhores acomodações para trabalhar, do que propriamente ao púbblico em geral, que espera notícias mesmo é dos novos serviços a serem oferecidos. Só se fosse uma questão de "vida ou morte" (digo, condição para não perder o emprego) para insistir com os colegas das TVs com esta pauta. Mas rende bastante nos veículos internos e assim deve ser explorado, com todos os méritos.

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