19 de julho de 2011

Missa para papai

CONVITE
Teremos hoje, a partir das 19 horas, na Catedral Nossa Senhora da Luz, em Guarabira, a missa em memoria de papai, que nos deixou no ultimo dia 12. Faz todo sentido, pois ele frequentava, com muita alegria, a Casa do Senhor.


A missa em memória do papai, José Francisco de Freitas, o Zequinha, representa a fé e a inabalável confiança da esposa, das filhas, dos genros, dos demais familiares e dos seus inúmeros amigos que tanto lhe admiravam, de que este ente querido está ao lado de Deus.

Durante todas as fases de sua vida terrena, Zequinha soube conquistar e manter amizades baseadas na simplicidade, na cordialidade e no grande afeto que ele demonstrava e colhia nas horas alegres e difíceis.

Zequinha foi uma pessoa que dignificou o papel de marido, de pai, de sogro, de avô, de agricultor no sítio Tananduba, de feirante no Mercado Municipal de Guarabira, de funcionário exemplar do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Guarabira. Por todos os lugares onde ficou conhecido, Zequinha deixou um legado de honestidade e de bondade que muito orgulha seus familiares. Quem conviveu com ele, sabe disso.

Na manhã do dia 12 de julho de 2011, aos 71 anos de idade, Deus o chamou para seguir sua caminhada em outra dimensão, cheia de luz. Para nós, que somos Cristãos, é exatamente isso que aconteceu com Zequinha, embora choremos sua partida com dor. Sabemos que, para os mais próximos, essa dor nunca vai cessar, mas será minimizada pela lembrança forte e eterna dos inúmeros momentos alegres que ele proporcionou a cada um de nós.

Igualmente o hábil agricultor, que planta, rega e colhe do seu trabalho sob sol e sob chuva, Zequinha se empenhou em plantar as sementes da boa convivência, mesmo nos tempos de tempestades, e colheu bons frutos em vida e por ocasião das homenagens póstumas.

Zequinha que sempre freqüentou, com alegria, a casa do Senhor, recebe agora o conforto da presença de Deus e temos certeza de que ele olha por nós, que rogamos em preces a salvação na vida eterna. Perdoemos o que temos de perdoar, para que também sejamos perdoados, como nos ensinou Jesus. Acolhemos em nossos corações a serenidade para continuarmos vivendo com fé em Deus até o momento do reencontro.

Ficamos nós, seus familiares e amigos, extremamente saudosos mas cheios de esperança. Todos nós o amamos em vida, e todos nós o recordaremos para sempre. Com fé, os sinceros agradecimentos da esposa Maria Dulci, das irmãs Cleonice (Nini), Maria e Letícia, dos irmãos Afonso, Geraldo e Luiz Gonzaga (Lula), das filhas Dulcivânia e Divaneide, dos genros Ricardo e Enilson e dos netos Maria Rosa e Joaquim Francisco.

Até um dia, papai, na Glória de Deus!

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