2 de junho de 2008

Casca de banana

Quando uma instituição, qualquer uma, de qualquer porte ou segmento, não tem equipe completa de profissionais de comunicação, é comum jogar no peito do assessor de imprensa a responsabilidade por atividades que são típicas de Relações Públicas. O problema é que, em alguns casos, mesmo a instituição contando com um RP, confunde este profissional com animador de auditório ou recepcionista simpático. É bom o assessor ficar atento e não se iludir, porque o que parece reconhecimento profissional pode se tornar uma armadilha para o fatídico 'faz-tudo', que no final é um amontoado de tarefas sem planejamento e sem valor correspondente à habilitação profissional do jornalista.

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